sábado, 24 de dezembro de 2011
O Natal dos Mortos Vivos
sábado, 3 de dezembro de 2011
A Pergunta Que Não Pode Ser Calada
domingo, 20 de novembro de 2011
Letter to an Old Friend
I've been thinking about you.
I know I screw up our relationships and I know it's not easy for us both being together.
I tried to tell you before, but it's like if we wouldn't get through our issues and everything would fall apart in a blink.
I can see that you've changed, so have I. That's not the main problem.
The main prolem is that we've changed, but not for good, but for bad.
We used to have this innocence in our eyes and we could fight the good fight cause... We were there for each other.
Now, what was beatiful once, seems like a great mistake.
I found myself thinking in leave you, but you're still feels like home, even though I know we don't find it on me anymore.
This is about loving you.
This is about me not being able to let you go.
So, what's left for us?
Maybe keep trying.
Maybe keep saying that the dream is not over.
Maybe it's about letting this feeling go.
Maybe it's this huge maybe, that'll remain forever.
Maybe...
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Shelter from the Storm
domingo, 29 de maio de 2011
Amor e Outras Drogas
Querer-te a cada instante
Assim meus dias são consumidos
Pelas tristezas ou alegrias que me trazes
Não seria somente mais uma dessas loucas fases?
Contemplar o que está além do que outrora imaginávamos
Mesmo que seja por um momento
Ah, que desalento!
E que formas de loucura tu conhecestes, além desta, a de amar?
Já não me importa mais o que pensas de mim
Se desvairada ou imaculada
Não me faz diferença
Isso o que pensas
E mesmo que venças ou não
Quem não aprecia o sabor de uma nova ilusão?
Por mais corrosiva que seja
O que importa é se acalenta o coração
Desta forma, aqui deixo claro, a plenos pulmões
O quanto sinto
O quanto minto
O quanto o quero
Sem delongas, é preciso terminar
Mas uma voz que ama não se pode calar
Que venha o sol ou a lua
Afinal, serei tua.
quarta-feira, 16 de março de 2011
"É melhor ser temido que amado?"
Decidindo-se entre o bem e o mal, entre o amor e o temor.
Seria mais viável tornar-se um líder amistoso, colega valoroso ou um pulso forte e enérgico?
Na ciranda do nosso dia-a-dia, o melhor é brincar de não-saber-o-quê e fingir que o caos não está chegando.
Comportar-se como lá fora querem ou como aqui dentro pedem?
Melhor confrontar seus próprios demônios ou fugir deles? Não, eles não vão à lugar algum!
Ser genial ou fingir que não liga para o que sua razão grita?
Abraçar o que nos chama mais atenção ou aquilo que realmente é necessário?
Tornar sua voz ativa ou remedar aqueles que a faz?
Não... Nada disso levará minha mente à lugar algum. É necessário somente a caminhada, não os passos. Parece que é assim. Certo? Errado? Parece. Que nada mais importa a não ser o que não quero.
Nada mais...
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O Prazer que não Merecemos e a Dúvida
Mas e se os fecharmos?
Bom, até aonde eu sei, não escrevo nenhuma novidade. Será que podemos fazer alguma coisa acontecer ou o acaso que segura nossas rédeas?
O que nos auxilia viver? Por objetivos? Óbvio demais! Um cataclisma metafísico invasor de nossas vidas e mentes? Auxilia! Mas o que nos faz acordar todas as manhães para tentarmos novamente? Família? O homem ou mulher o (a) qual queremos e desejamos?
Estive numa cachoeira no último fim de semana. Amigas e eu. Enquanto pensavam no bronzeado, eu me perguntava: "Como podemos ser tão fúteis e tão abençoados? O que fizemos para merecer tudo, essa vida?"
Meus caros, desculpe desapontá-los, a essa altura do campeonato, mas não cheguei à conclusão alguma! Só à essa, que somos fúteis e ingratos. E muito, mas muito abençoados!
Não há emoção que descreva a vida. Nem palavras.
Merecemos, talvez, um pouco desse prazer de viver. se fecharmos nossos olhos, veremos o perfeito. Mas s o mantivermos abertos, veremos tudo! Mesmo a dor faz parte do prazer. Prazer que não passa, que é imediato, irremediável. De cara posso vos dier que o que nos resta é a esperança- de forma latente, que nos guia por todos os cantos.
O amanhã vira (ou não).
Pensando melhor o que nos resta é a dúvida!
"Vamos viver tudo o que há pra viver. Vamos nos permitir!"
Paula de A. Bruce, estudante de Filosofia na UFRRJ e não tem ideia do porque merece apreciar tanto essa vida!
sábado, 15 de janeiro de 2011
Sobre Helena
Sobre Helena
Ela sentia a dor de estar sozinha, mesmo acompanhada. O homem estirado em sua cama- ela mal o conhecia, somente sabia sua profissão e nome.- Ele virava para lá, para cá. Sono profundo.
Seus cabelos longos caíam sobre seus ombros nús, seu roupão jpgado sobre seus braços explicitava suas formas. Nada parecia importar. nada, mas tudo.
Ela acende outro cigarro e o dia parece estar clareando. Mas tudo ainda era escuridão, como a dor de estar só.
Tudo o que ela queria eram abraços. Tudo o que ela queria era poder retornar segura para o lugar aonde ela nunca esteve. Ela queria amar ser amada.
Esse era o fim do começo de sua vida. Ela premeditava algo. Muito bom ou ruim. Não. Não sabia. Algo, nada a mais.