Se sou eu?
Decidindo-se entre o bem e o mal, entre o amor e o temor.
Seria mais viável tornar-se um líder amistoso, colega valoroso ou um pulso forte e enérgico?
Na ciranda do nosso dia-a-dia, o melhor é brincar de não-saber-o-quê e fingir que o caos não está chegando.
Comportar-se como lá fora querem ou como aqui dentro pedem?
Melhor confrontar seus próprios demônios ou fugir deles? Não, eles não vão à lugar algum!
Ser genial ou fingir que não liga para o que sua razão grita?
Abraçar o que nos chama mais atenção ou aquilo que realmente é necessário?
Tornar sua voz ativa ou remedar aqueles que a faz?
Não... Nada disso levará minha mente à lugar algum. É necessário somente a caminhada, não os passos. Parece que é assim. Certo? Errado? Parece. Que nada mais importa a não ser o que não quero.
Nada mais...
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