Que do sono tires os sonhos
Que do mal vejas o bem
Que a dor tenha esperança de cura
E aguardes por tudo que ainda vem
Posso não fazer poesia
Posso brincar de verdade
Posta a dor cravada em mim
Pareço uma falsa intensidade
Quero ter você selvagem
Esperança por um triz
Fazer da tal realidade
O veneno, a verdade
Estive até o último verso
Tentando fazer-lhe sentir
Mas haverei de ser, um dia
Fora a solidão que há em mim
Paula Bruce
Nenhum comentário:
Postar um comentário